Um dia de Estrela – Ranúzia Lima

A professora e assistente social Ranúzia Lima e também cliente do Instituto há um ano, é mãe de duas meninas lindas, Raiza e Rafaela, que também são nossas clientes. Nesta entrevista exclusiva, Ranúzia nos fala sobre sua vida, conquistas e experiências. Vale à pena conhecer um pouco mais esta mulher. 

IV – Qual é o oftalmologista que atende vocês?Ranúzia – Dr. Carlos César de Amorim. Escolhemos ele por seu um médico muito atencioso e competente, que sabe como tratar um paciente, inclusive crianças.

IV – Como é formada a sua família?Ranúzia – Somos uma família tradicional. Formada por pai, mãe, duas filhas, dois periquitos, um sabiá e duas plantas lindas. Raiza é a mais velha, com 11 anos e a Rafaela, tem sete anos. 

IV – Conte-nos um acontecimento marcante em sua vida?Ranúzia – O nascimento das minhas filhas e o meu casamento. E nada em minha vida foi planejado, gosto de viver cada momento intensamente, quando jovem não pensava em ter filhos, mas quando me apaixonei, aconteceu! Só acreditei mesmo que era mãe quando ouvi o primeiro choro ainda no parto. Outro momento muito intenso foi quando ela sugou pela primeira vez o leite, aí senti realmente que aquele ser tão frágil dependia de mim.

IV – Há algum momento engraçado que faz você rir quando lembra?Ranúzia – Ser professora de crianças é ter surpresas todos os dias, crianças são seres inocentes e criativos, podemos aprender muito com elas. Certo dia, durante uma aula, um aluno começou a imitar o meu jeito de falar, andar e ensinar. Achei isso muito engraçado, pois pude perceber como elas me viam desde os pontos positivos aos negativos. Toda vez que lembro isso dá vontade de rir.

IV – Como professora, quais livros indica para as pessoas?Ranúzia – O Mulato, de Aluízio de Azevedo e Uma professora maluquinha, de Ziraldo.

IV – E filme, qual você mais gosta?Ranúzia – Desafiando gigantes 

IV – Você tem uma frase ou lição que gostaria de passar para as pessoas?Ranúzia – Saber ouvir o próximo. Hoje em dia ninguém tem tempo de parar e ouvir o que o outro tem a dizer, tudo tem que ser muito rápido e superficial. É preciso olhar nos olhos e não apenar ver e ouvir, mas sentir o que as pessoas querem comunicar.