Conheça a colaboradora destaque de Junho
Perfil: Jozelita Calheiros de Almeida é alagoana, mãe da Ana Beatriz (bia) e faz parte do Instituto desde sua fundação sendo cinco anos de recepção e 10 de faturamento. Viu o Instituto nascer e crescer, participando, com emoção, da transformação da pequena sede em Jaraguá neste monumento que é a nova sede no farol.
Visão – Com tantos anos de casa, você acompanhou todo o processo de evolução do Instituto da Visão. Quais as mudanças mais significativas, em sua opinião?
Jozelita – Senti uma diferença para melhor no modo de premiação, as fotos dos melhores, a divulgação, o modo como é feita a avaliação. A valorização aos colaboradores, o remanejamento oferecendo oportunidades de crescimento, reconhecimento que necessitamos à dedicação que demosnstramos e também o espaço físico que, com a nova sede, a acomodação dos pacientes e também dos colaboradores melhorou 100 por cento.
Visão – O que significa pra você ter o título de melhor colaboradora do mês de junho?
Jozelita – É um reconhecimento pela dedicação a qual eu venho demonstrando ao longo destes 15 anos que trabalho no Instituto e principalmente uma demonstração de que eu continuo merecendo a confiança de todos.
Visão – Em quais requisitos você mais se destacou para conseguir esta marca?
Jozelita – Estou presente quando se precisa, não espero sempre que se mande fazer, cumpro as tarefas e solicitações que recebo, zelo pelo patrimônio da empresa, evito prejuízos e colaboro com a equipe a qual pertenço.
Visão – Esta forma de reconhecimento é um diferencial em sua profissão?
Jozelita – Acredito que o reconhecimento para qualquer profissão é o melhor prêmio, o que vem depois é só uma conseqüência. Este prêmio eu dedico a todos que, como eu, estão a muitos anos no Instituto: Luciana Alves, Cleide, Iete, Luiza, Sandrinea, Paulo Sérgio e aos caçulas Yrlaine e ao Maurício.
Visão – Qual o diferencial de trabalhar no Instituto da Visão?
Jozelita – O diferencial são as pessoas, principalmente no faturamento temos uma equipe em que uma está sempre apoiando à outra: feliz quando está feliz e solidário quando algo não vai bem. Eu acho que em todos os lugares o diferencial deveria ser sempre as pessoas, o ambiente que elas proporcionam é o que faz a diferença entre voltar para casa feliz ou acordar triste por saber que terá mais um dia pela frente. Eu volto para casa com a convicção que o dia foi bom e produtivo, volto feliz.